O Ceará divide atenções nesta semana. Na tarde desta quarta-feira (19), enfrenta o Ferroviário pela semifinal do Cearense. Na noite desta quinta-feira (20), o clube terá outro compromisso, diante do Bolívar, pela Sul-Americana. O duelo vale a liderança do Grupo C da competição continental. Em entrevista coletiva, o meio-campista Vina analisou a equipe boliviana e comentou sobre a disputa pela primeira colocação.
“O Bolívar é uma equipe qualificada, que procura muito bem o passe entre linhas, então a nossa equipe tem que estar bem compacta, fechando bem a linha de passe, porque é uma equipe que agride bem nesse aspecto. Sabemos também que tem um centroavante que é finalizador, se der espaço perto da área e dentro da área ele vai querer finalizar. Então é procurar neutralizar principalmente isso para a gente sair vencedor”, comentou o camisa 29.
Em quatro partidas, o Ceará tem seis pontos, com uma vitória e três empates. O Bolívar possui o mesmo número de pontos, mas com um gol a menos de saldo. Vale destacar que o Arsenal de Sarandí visita o Jorge Wilstermann nesta quarta e pode assumir a liderança do Grupo C se vencer.
“Óbvio que a gente sabe da grandeza desse jogo. Duas equipes que estão buscando a classificação, então tenho certeza que o Bolívar não vem aqui só pra se defender, porque eles também precisam do resultado. Vai ser um jogo grande, onde vamos ter que tomar cuidado, mas sem dúvida nenhuma fazer o fator casa prevalecer, o clima, impor nosso ritmo de jogo para se Deus quiser sair com a vitória”, prosseguiu Vina.
É um confronto direto, entre primeiro e segundo lugar, então pode ter certeza que vamos buscar a vitória do começo até o final para encaminhar bem nossa classificação.
Vina
Questionado sobre sua ausência do Clássico-Rei, Vina comentou sobre o planejamento: “Quem me conhece sabe que eu gosto de jogar jogos assim, clássico. Mas também há um planejamento, há, principalmente, oportunidade de outros companheiros jogarem, de mostrar seu valor. Por mim, se desse, eu queria jogar todos os jogos, mas é impossível. Ainda mais com o calendário cada vez mais apertado.”
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