Na noite dessa segunda-feira (28), o programa Revista do Esporte foi novamente ao ar. Na ocasião, Kaio Cézar, Júnior Ribeiro e Wilson Medeiros contaram com a presença do treinador Raimundo Wagner, o “Raimundinho”, atual treinador do Pacajus. O comandante do Cacique comentou sobre o desafio da equipe diante do Fortaleza, e, também, falou do futuro após o Campeonato Cearense.
Veja abaixo algumas das principais respostas do comandante do Cacique do Vale do Caju.
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Efeito da classificação do Iguatu
“Com certeza (aumenta a confiança). Já conversamos no treino da manhã, essa motivação que nos deu, de ver como é possível. Acho que a gente se motivou muito por causa disso. Mas também tem o lado do Fortaleza, né? Com certeza vem mais concentrado, por saber que o seu rival maior saiu.”
Polêmica sobre mando de campo
“Tem um peso muito grande sobre a questão do campo. Quero comentar sobre isso aqui, porque muita gente fica criticando a situação da diretoria do Pacajus, que acha que a diretoria vendeu o mando de campo. Isso não é verdade. A questão foi de que a segunda fase exigia, no mínimo, um estádio com três mil de público, e aqui não tem. Aqui (Pacajus), só tem 1024. Então tinha a opção de Horizonte, mas lá estão sem refletores. Não pode ter jogo à noite. Então optamos por fazer dois jogos no Castelão. Para a gente isso é muito bom, pela situação do nosso grupo ser experiente, um grupo que tem qualidade para jogar também no Castelão.”
Força do Fortaleza
“A gente sabe que a potencia do Fortaleza hoje é à nível sul-americano. Não é fácil jogar contra. Você vê as opções do Fortaleza, são absurdas. Não é fácil jogar contra Fortaleza e Ceará, na forma que eles estão. Investindo alto. Fortaleza tem nove atacantes de um nível absurdo. Nove atacantes que para ele escolher é complicado, complicado para o adversário.”
Elogios à Vojvoda
“A gente trouxe uma análise muito boa do primeiro jogo. Para mim também, o Vojvoda é um dos melhores treinadores que já vi trabalhando, não só aqui mas também no Brasileiro, que foi um dos melhores. A gente está analisando à todo instante. Eles tem muitas variantes nas organizações, principalmente ofensivas. Com muita movimentação. Estamos tentando compactar a nossa equipe mais ainda. Fizemos isso no treino de hoje, não só organização defensiva, mas também ofensiva. Vamos ter que ter a posse para poder propor o jogo.”
Relação com Washington Luiz, técnico do Iguatu
“Conversamos. A gente sempre conversa (Washington Luiz). Todo dia a gente se fala. Inclusive, quando nós classificamos e ficaram definidos os adversários, que a gente ia pegar o Fortaleza e eles o Ceará, até brinquei com ele. Eu disse que agora a gente tem que ir, porque se não for vai dar WO. Pegar os homens não é fácil. A gente sabe que é difícil. Fiquei muito feliz, não só pelo Iguatu ter passado, mas da forma que passou. Fez um grande jogo, propôs.”
Futuro no Pacajus
“Até em primeira mão, mas não vou citar o nome do time (futuro clube) para vocês, até para não atrapalhar. Mas o meu acordo com o Pacajus é para fazer o cearense.”
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